“igrejas”: Máquinas de estuprar cérebros, almas e transformar vivos em cadáveres
Constantino — Pai do Edifício da “igreja”
A história de Constantino (285-337 d.C.) abre uma página tenebrosa na história da cristandade. Foi ele quem iniciou a construção dos edifícios eclesiásticos. A história é assombrosa. Quando Constantino entrou em cena, era favorável que os cristãos escapassem de sua condição de desprezo e de minoria. A tentação pela aceitação foi por demais forte para resistir e a bola de neve constantiniana começou a rolar. Em 312 d.C., Constantino tornou-se César do Império Ocidental. Em 324, ele tornou-se Imperador de todo Império Romano. Pouco tempo depois ele começou a ordenar a construção de edifícios de igreja. Ele fez isso para promover a popularidade e a aceitação da cristandade. É importante entender a tática de Constantino — porque ele foi o útero que concebeu o edifício da igreja. O pensamento de Constantino era dominado pela superstição e pela magia pagã. Mesmo após tornar-se Imperador, ele permitiu às velhas instituições pagãs permanecerem como eram antes. Mesmo após sua conversão ao cristianismo, Constantino nunca abandonou sua adoração ao deus sol. Ele manteve a imagem do sol cunhada na moeda. Ele montou uma estátua do deus sol que sustentava sua própria imagem no Foro de Constantinopla (sua nova capital). Constantino também mandou construir uma estátua da deusa Cibele, (embora apresentada em postura de adoração cristã). (Historiadores continuam a debater se Constantino foi ou não um genuíno cristão. O fato de ter ordenado a execução de seu filho mais velho, seu sobrinho, e seu cunhado, não fortalece o expediente no que diz respeito à sua conversão. Mas não estamos aqui para levar avante esse tipo de discussão). Em 321 d.C., Constantino decretou o domingo como dia de descanso — um feriado legal. Parece que a intenção de Constantino era honrar ao deus Mitras, o Sol Invencível. (Constantino descreveu o domingo como “o dia do sol”). Confirmando sua afinidade com a adoração do sol, as escavações de São Pedro de Roma descobriram um mosaico de Cristo como o Sol Invencível. Praticamente até o dia de sua morte Constantino “agia como um sumo sacerdote pagão”. Na realidade ele detinha o título pagão de Pontifex Máximus, que significa o chefe dos sacerdotes pagãos! (No século XV este mesmo título chegou a ser o título honorífico do Papa Católico). Constantino usou decorações e rituais tanto pagãos como cristãos na dedicatória de sua nova capital, Constantinopla. Ele utilizou fórmulas de magia pagã para proteger as colheitas e sanar as enfermidades. Além disso, toda evidência histórica indica que Constantino era egomaníaco. Quando construiu a nova “Igreja dos Apóstolos”, ele erigiu monumentos aos doze Apóstolos, os quais ladeavam um único sepulcro central.
Então, com tudo isso, pode existir alguma verdade nas igrejas institucionais de nossos dias?
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