sábado, 27 de outubro de 2012

CONTATOS: SÓCRATES R.L

“igrejas”: Máquinas de estuprar cérebros, almas e transformar vivos em cadávereshospedagem de site gratis html  


Como consequência, o templo, o sacerdócio e o sacrifício do Judaísmo cessaram com a vinda de Jesus Cristo. Cristo é o cumprimento e a realidade de tudo isso. No paganismo Greco-romano. Estes 3 elementos também estavam presentes: Os pagãos tiveram seus templos, seus sacerdotes e seus sacrifícios. Foram apenas os cristãos que descartaram todos estes elementos. Poder-se-ia dizer que o cristianismo foi a primeira religião sem templos. Na mente do cristão primitivo, era a pessoa que constituía o espaço sagrado, não a arquitetura. Os primeiros cristãos entendiam que eles mesmos — coletivamente — eram o templo de Deus e a casa de Deus. Notavelmente, em nenhuma parte do NT, encontramos os termos “igreja” (ekklesia), “templo”,ou “casa de Deus”, usados para referir-se a edifícios próprios. Ao ouvido do cristão do século I, descrever um edifício como ekklesia (igreja) seria como chamar uma mulher de arranha-céu! O uso inicial da palavra ekklesia (igreja) para referir-se a um lugar de reunião cristã ocorre no ano 190 d.C. por Clemente de Alexandria (150-215). Clemente foi a primeira pessoa a utilizar a frase “ir à igreja”, que era um pensamento alheio ao crente do século I. (Ninguém pode deslocar-se a um lugar que é ele mesmo! Ao longo do NT, ekklesia sempre se referiu a uma assembleia de pessoas, não a um lugar!). Isso despertou nesses hereges, a falta de integridade moral, social e ideológica, pois eles não têm temor a Deus e muito menos crer que Deus existe. Estão ali somente pela profissão de pastor explorando as pobres almas oprimidas pelo capitalismo, com ameaças de maldição baseadas em textos bíblicos do antigo testamento.  Algumas dessas almas sofrem uma lavagem cerebral tão grande, que mesmo discernindo todas as falcatruas, explorações voluntárias de pobres crédulos, etc... Ainda continuam pelo status promovido pelo clero, pois logo de início, passam por uma alienação chamada de discipulado, que estupram seus cérebros com doutrinas heréticas de demônios, que o crente não pode isso... Não pode aquilo... E chega um momento em que ele só ver que o que não é pecado é estar dentro do templo, que em minha sincera opinião... É onde estar o maior número de pecados que um ser humano pode cometer. 


Constantino — Pai do Edifício da “igreja”             
      A história de Constantino (285-337 d.C.) abre uma página tenebrosa na história da cristandade. Foi ele quem iniciou a construção dos edifícios eclesiásticos. A história é assombrosa. Quando Constantino entrou em cena, era favorável que os cristãos escapassem de sua condição de desprezo e de minoria. A tentação pela aceitação foi por demais forte para resistir e a bola de neve constantiniana começou a rolar. Em 312 d.C., Constantino tornou-se César do Império Ocidental. Em 324, ele tornou-se Imperador de todo Império Romano. Pouco tempo depois ele começou a ordenar a construção de edifícios de igreja. Ele fez isso para promover a popularidade e a aceitação da cristandade.             
É importante entender a tática de Constantino — porque ele foi o útero que concebeu o edifício da igreja. O pensamento de Constantino era dominado pela superstição e pela magia pagã. Mesmo após tornar-se Imperador, ele permitiu às velhas instituições pagãs permanecerem como eram antes. Mesmo após sua conversão ao cristianismo, Constantino nunca abandonou sua adoração ao deus sol. Ele manteve a imagem do sol cunhada na moeda. Ele montou uma estátua do deus sol que sustentava sua própria imagem no Foro de Constantinopla (sua nova capital). Constantino também mandou construir uma estátua da deusa Cibele, (embora apresentada em postura de adoração cristã). (Historiadores continuam a debater se Constantino foi ou não um genuíno cristão. O fato de ter ordenado a execução de seu filho mais velho, seu sobrinho, e seu cunhado, não fortalece o expediente no que diz respeito à sua conversão. Mas não estamos aqui para levar avante esse tipo de discussão). Em 321 d.C., Constantino decretou o domingo como dia de descanso — um feriado legal.  Parece que a intenção de Constantino era honrar ao deus Mitras, o Sol Invencível. (Constantino descreveu o domingo como “o dia do sol”). Confirmando sua afinidade com a adoração do sol, as escavações de São Pedro de Roma descobriram um mosaico de Cristo como o Sol Invencível. Praticamente até o dia de sua morte Constantino “agia como um sumo sacerdote pagão”. Na realidade ele detinha o título pagão de Pontifex Máximus, que significa o chefe dos sacerdotes pagãos! (No século XV este mesmo título chegou a ser o título honorífico do Papa Católico). Constantino usou decorações e rituais tanto pagãos como cristãos na dedicatória de sua nova capital, Constantinopla. Ele utilizou fórmulas de magia pagã para proteger as colheitas e sanar as enfermidades.  Além disso, toda evidência histórica indica que Constantino era egomaníaco. Quando construiu a nova “Igreja dos Apóstolos”, ele erigiu monumentos aos doze Apóstolos, os quais ladeavam um único sepulcro central.     
        
Então, com tudo isso, pode existir alguma verdade nas igrejas institucionais de nossos dias?hospedagem de site gratis html

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Convite à loucura!
Estamos convencidos de que o pior mal, tanto para a humanidade quanto para a verdade e o progresso, são as " igrejas". Poderia ser de outra forma? Pois não cabe as "igrejas". A tarefa de perverter as gerações mais novas e especialmente as mulheres. Não são elas que, através de seus dogmas, suas mentiras, sua estupidez e sua ignomínia tenta destruir o pensamento lógico e a ciência? Não são elas que ameaçam a dignidade do homem, pervertendo suas idéias sobre o que é bom e o que é justo? Não são elas que transformam os vivos em cadáveres ,despreza a liberdade e prega a eterna escravidão das massas em benefício dos tiranos e dos exploradores? Não são essas mesmas "igrejas" implacáveis que procuram perpetuar o reino das sombras, da ignorância, da pobresa e do crime? Se não quisermos que o progresso seja, em nosso século, um sonho mentiroso, devemos acabar com as "igrejas".   SÓCRATES RANDINELY DE LUCENAviagem

sábado, 13 de outubro de 2012

Convite à loucura - 30


Convite à Loucura Nº30 Função da Lei de Deus para o Cristão      
       No folheto Nº 20  escrevi,  e dei provas bíblicas  que o cristãos não precisa guardar o sábado, nem a lei do Velho Testamento afim de alcançar a salvação. Se quiserem obedecer à lei ao pé da letra que o façam, mas, não use isto como requisito para a salvação de suas almas, pois só através de Cristo é que podemos alcançá-la.
A Função da Lei.
      Pense na mulher pega em adultério (João 1-11). Ela havia violado o sétimo mandamento. A lei exigia seu sangue. Estava prestes a ser apedrejada. Essa é uma das funções da Lei: condenar!
     Você pode dizer: “Não podemos sair por aí condenando as pessoas.”
     É verdade! Nem precisamos! Elas já estão condenadas (João 3.18).
     Tudo o que a Lei faz é mostrar a própria pessoa quem ela realmente é.
     Quando você espana sua casa, depois você abre as janelas e vê o pó flutuando pelo ar, acaso foi a luz que criou o pó? Não! ...apenas expôs o pó. Quando a luz de Deus entra em nossa vida e ilumina nosso coração pecaminoso, a pessoa se vê de verdade, (Romanos 7.7-20). Resumindo esse texto; foi a Lei que mostrou o pecado de Paulo na sua verdadeira forma. Se alguém não conhece a Lei de Deus, não vai enxergar seu pecado como sendo extremamente pecaminoso e seu coração não vai estar preparado para o Evangelho da Graça.
Usando a Lei para Evangelizar!
      Quando você mostrar a um pecador que ele está longe de obedecer aos Dez Mandamentos. Ele vai reconhecer que realmente está longe de Deus e vai sentir necessidade da salvação de Cristo.
     Quem nunca adulterou? Alguém pode dizer: “Eu nunca fiz isso!” (Êxodo 20.14). Tem certeza? Veja que Jesus deixou esse mandamento ainda mais implacável, Mateus 5.27. Quem nunca roubou nada? Mesmo que seja algo insignificante? (Êxodo 20.15; Levítico 19.11; 13). Quem nunca mentiu? (Êxodo 20.16; Provérbios 19.5; 9). E quem nunca matou? (Êxodo 20.13). Agora sim, alguém pode dizer: “Eu nunca matei ninguém!” Mas quando alguém odeia seu próximo já é culpado de homicídio, Mateus 5.21-22; 1João 3.15.
     Muito bem, de acordo com a Bíblia os mentirosos, ladrões, adúlteros, assassinos e todos aqueles que violam os Mandamentos de Deus, irão para o inferno. Que é o mesmo que o lago de fogo e enxofre, Apocalipse 20.10; 14-15; mesmo que você seja uma pessoa boa e cumpra quase todos os mandamentos, nada disso vai adianta, eles têm que serem cumpridos na íntegra, Tiago 2.10-11.
A Lei cala a boca da Auto-justificação!
      A Lei de Deus está gravada no coração de todo homem, Romanos 2.12-16, e isto é justamente para que toda boca esteja calada diante de Deus. A rigorosidade da Lei é justamente para demonstrar que ninguém conseguirá obedecê-la inteiramente. Aqueles que dizem: “Eu sou pecador, mas têm gente pior do que eu!” ou “Deus conhece meu coração e sabe que eu sou uma pessoa boa.” Ainda têm aqueles que tentam se justificar dizendo: “Eu sou bom, procuro sempre fazer o bem!” Então, esse é o tipo de justificação que Deus não aceita e usa sua Lei para calar toda boca, para que todo o mundo seja culpável perante ele. (Romanos 3.19). E quando o homem reconhecer que é culpado e miserável, e que a perdição o espera, então a ele é revelado o Cristo, o Salvador que cumpriu toda a Lei de Deus, morreu na cruz, ressuscitou e está a direita do Todo Poderoso para nos justificar; Lucas 5.31-32; Romanos 5.6-21; 7.7-25; especialmente o versículo 20; e Efésios 2.4-8.
     Romanos 3.20, veja que esse versículo é claro; ninguém será justificado pelas obras da Lei. A Lei serve para trazer a tona o conhecimento do pecado. Gálatas 3.24, diz que a Lei nos serviu como um escravo que levava as crianças para a escola, assim a Lei serviu pra nos levar a Cristo e sua salvação! Já expliquei sobre esse termo grego no folheto Nº23.
     A Bíblia é clara quando diz que a Lei não justifica ninguém; Atos 13.39; Romanos 3.20; Gálatas 2.16; 3.10-11; 24.

Qual é a Finalidade da Lei, finalmente?
     A Lei mostra-nos o quanto é impossível obedecê-la totalmente, e assim nos leva a entender que precisamos urgentemente de ajuda (Gálatas 3.24) e essa necessidade de ajuda nos leva a Cristo, Romanos 3.28; 10.4.
    Esses que procuram ser justificados pela Lei separaram-se de Cristo; caíram de Graça; Leia Gálatas 5.4, e,  por isso está obrigado a guardar toda a Lei, Tiago 2.10. Nós os verdadeiros cristãos, fazemos parte da nova aliança Hebreus 8.6-13.
Mateus 5.17
      Uma pobre irmã alienada que guarda o sábado, mandou-nos esse texto com a vã esperança de nos calar. Se até os pobres teólogos da sua instituição ficaram doentes com o Convite à Loucura, quanto mais essa pobre alucinada que, segundo me disseram, nem a Bíblia lê! Pelo amor de Deus!
     Vou explicar melhor esse assunto! Os sabatistas (que guardam o sábado) citam esse texto na tentativa de provar, pela própria Bíblia, que Jesus não veio anular a Lei que, neste caso, conforme interpretam, refere-se aos Dez Mandamentos, nos quais se baseiam para ensinar que o sábado deve ser observado.
     Nesse texto Jesus não diz que cada letra da Lei permanecerá até que o céu e a terra passem, mas “até que tudo seja cumprido!” E em Lucas 16.16 diz que “a lei e os profetas duraram até João...” Ora, tanto um texto quanto o outro dão conta da transitoriedade da Lei. Ela passará depois do seu integral cumprimento. Visto que Jesus veio cumpri-la, e ele não falhou, a Lei já passou.
     Jesus não faz referência a uma duração perpétua da Lei, mas ao seu completo cumprimento (Lucas 24.44; Atos 13.29; Romanos 10.4). Quando Cristo morreu na cruz ele cumpriu o plano de redenção da humanidade. (João 19.30).

Lucas 16.16-17
     O ministério de João Batista marcou o ponto de mudança da história da redenção. Antes disso as grandes verdades de Cristo e seu reino estavam veladas nos tipos e sombras da Lei, bem como prometidas nos escritos dos profetas 1Pedro 1.10-12.
      Tanto aqui como em Mateus 5.17-18, mostra-nos que os grandes princípios morais da Lei, as verdades eternas contidas nos tipos e símbolos da Lei, bem como as promessas registradas pelos profetas, todos mantêm a sua força e não são anuladas pela mensagem do reino.
O que não se pode fazer é pegar a Lei ao pé da letra, como fazem esses alienados sabatistas; ou achar que a guarda da Lei está ligado a salvação eterna. Devemos sim, procurar guardar os princípios de toda a Lei em gratidão ao que Deus em Cristo fez por nós e não para barganhar com o Senhor e sua salvação pela Graça somente Efésios 2.8-9.
      Voltando a Mateus 5.17-18, e a questão da sabatista alienada; se eles acham que Jesus, nesse texto, se refere a duração perpétua da Lei, ao pé da letra, como eles ensinam, então temos que guardar todo aquele sistema de leis do Velho Testamento. Tudo mesmo, pois Jesus estava se referindo a “todo o sistema de leis do Velho Testamento,” e não somente o decálogo (Dez Mandamentos). Veja o v.38, que está em Levítico 24.20. Veja o v.43, que está em Levítico 19.18. Eles guardam todo o sistema de leis do Velho Testamento?      
      Voltando ao início do folheto; da mulher pega em adultério. A Lei exigia seu sangue. Estava prestes a ser apedrejada. Jesus o Senhor da Graça, longe de ser legalista, agracia aquela mulher com o perdão de seus pecados, João 8.11.
      Com toda certeza Jesus, apesar de ter guardado e cumprido a Lei, não era um sabatista!     
      “...temos crido em Cristo Jesus, para que fôssemos justificados pela fé em Cristo e não por obras da lei, pois, por obras da lei, ninguém será justificado.” Gálatas 2.16b.
      Um recado para os sabatistas! Creiam em Cristo e deixam a lei para os Judeus legalistas!

      Em Cristo
      Francisco Rodrigues Filho



sábado, 6 de outubro de 2012

Línguas estranhas Parte 5


Convite à Loucura Nº29 O Cristão deve falar em Línguas Estranhas? (Parte 5)
   
       Até aqui, nesse pequeno estudo, vimos que o verdadeiro dom de línguas foi aquele do livro de Atos, folheto Nº25. No folheto Nº26, observamos o contexto da sociedade de Corinto, influenciando os cristãos imaturos, fazendo-os usar esse dom de forma fraudulenta. Depois no folheto Nº27 vimos o apóstolo Paulo repreendendo os exageros dos coríntios e como eles desobedeciam as Escrituras quando falavam em línguas. No folheto Nº28, vimos mais heresias criadas pelos que defendem esse linguajar estranho. E como esse povo interpreta mal os textos de 1Co 13; 1Co 14.2 e Mc 16.14-20.
       Vamos finalizar esse estudo vendo mais uma má interpretação do grupo que defende as línguas estranhas no texto de Mateus 3. 11.12. E para finalizar iremos ver uma admoestação bíblica no tocante a essa questão de que todos os líderes batizados com o Espírito Santo devem falar em línguas estranhas.
Mateus 3.11-12
       Os defensores da doutrina das línguas estranhas alegam que esse texto é mais uma confirmação de que estão certos. Dizem eles que esse texto prova que existe o batismo com água feito pelo homem, e existe o batismo com o Espírito Santo e com fogo feito por Jesus; e que esse batismo com fogo é justamente o fogo do Espírito que trás poder ao que é batizado. Será que o texto está dizendo isso mesmo? Vamos analisá-lo!
      João, o batista, iniciou sua pregação no deserto da Judéia; sua mensagem era o arrependimento (versículos 1-6). Ele dirigiu-se aos fariseus e saduceus falando-lhes sobre a ira vindoura; era uma repreensão ofensiva para os líderes judaicos, que imaginavam que a ira divina estava reservada apenas para os não judeus. João batista inicia chamando-lhes de raça de víboras, e no versículo 10, ele diz metaforicamente que quem não produzir bom fruto será cortado e lançado ao fogo, fogo que pressupõe ser o inferno! Depois disso, ainda no contexto da repreensão condenatória, ele diz que batizava apenas para arrependimento, simbolizando limpeza, mas também afirma que virá outro (referindo-se a Jesus) que batizará os crentes com o Espírito Santo, e batizará os não arrependidos (que era o caso dos líderes judeus) com um batismo de castigo, pois nesse contexto, o fogo é usado como meio de punição, veja no versículo anterior e posterior; ou seja; versículos 10 e 12.

     vs 10. Já está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore, pois, que não produz bom fruto é cortada e lançada ao FOGO

     vs 12. A sua pá, ele a tem na mão e limpará completamente a sua eira; recolherá o seu trigo no celeiro, mas queimará a palha em FOGO inextinguível.

     Esse fogo nada diz sobre poder; mas sim sobre castigo.
     Veja nesses textos que fogo sempre está relacionado a juízo; Mateus 25.41; Lucas 9.54; 12.49; 1Coríntios 3.13; 2 Tessalonicenses 1.7-8;  Hebreus 12.29; Judas 7.23; Apocalípse 21.8; Isaías 66.15-16; Joel 2.30-31; Amós 1.7; 10-14; 2.2; 5; Malaquias 3.2; 5. É isso! Esse negócio de: “Fogo de Deus caia sobre nós!” Isso é coisa de maluco fanático que não conhece as Escrituras.

    Duas passagens bíblicas nos faz ver o que acontece com aqueles sobre os quais fogo de Deus, ou, fogo dos céus, cai sobre eles; Jó 1.16 e Lucas 9.54, ou seja; QUEIMA e CONSUMI! Lavem suas mentes com sabão espiritual, livrem-se desses ensinamentos loucos e rendam-se ao Evangelho do Senhor Jesus Cristo. Talvez ainda tenha esperança!

A Liderança têm que Falar em Línguas Estranhas?
      De acordo com os advogados da doutrina das línguas estranhas, todo líder eclesiástico deve ser “batizado com o Espírito Santo” e consequentemente deve fala em “línguas estranhas”, uma vez que uma coisa está ligada a outra.
     Existe grupos institucionais, “igrejas”, que não só incentivam os seus membros a que sejam faladores de línguas estranhas, como também só permitem que tais membros exerçam algum papel dentro da comunidade se falar as tais línguas. Ou seja; se o camarada não falar essas línguas não pode ser presbítero nem pastor nem bispo nem nada! É apenas um crentesinho merreca, criando assim duas classes de crentes, um pobre coitado, que no máximo só pode receber os outros na porta da igreja, e outro especial, mais amado por Deus! Isso é diabólico! E vai de encontro ao que a Bíblia diz que o falar em línguas estranhas não capacita ninguém a nada.
    Pra ser um obreiro de Deus basta ser convertido genuinamente, coisa que muitos e muitos e muitos desses líderes que falam essas línguas não são!

Vamos à Bíblia!
    1Timóteo 1.5-9. O propósito de Paulo ao escrever essa carta foi instruir Timóteo sobre as reuniões dos irmãos como igreja (vs 14-15). É muito importante para qualquer reunião da igreja é que seus líderes estejam qualificados para ensinar e dar exemplo aos demais (isso não quer dizer que eles eram superiores aos demais irmãos, como se ver nas caixas de concreto hoje, mas todos edificavam-se mutuamente).
      Esses versículos descrevem as qualificações de pastores e diáconos e em Tito 1.5-9, encontramos deveres e qualificações de outros ministros de Deus, mas o que importa no atual estudo é que dentre todas essas qualificações nada se fala sobre o falar em línguas estranhas nenhuma.

       Expliquem-me  por que nessas instituições, alguém só pode servir a Deus com liberdade se falar tais línguas! Tudo isso é engodo, falácia e mentira pra escravizar as pessoas a um tipo de alto clero que querem ser mais do que os outros.

Conclusão.
       Esses dons de manifestação temporária, que usa palavras comuns para falar em outras línguas e interpretá-las, como os outros (milagres, curas) eram para a autenticação da verdade e daqueles que a pregavam. Esse dom verdadeiro foi claramente identificado em Atos 2.5-12, como línguas, o que validava o evangelho como divino. Eles foram, entretanto, devido a imitação que havia na cultura grega, exaltados de modo desproporcional e seriamente abusados em Corinto. Daí, houve a necessidade de Paulo repreendê-lo severamente em sua carta.
       Gênesis 11.1-9, se vê aqui que; em Babel as línguas humanas, de forma sobrenatural, foram confundidas e as nações espalhadas por todo o mundo. Em Jerusalém, no dia de pentecostes, a barreira linguística foi, também de forma sobrenatural, vencida; Deus uniu novamente, pelo seu Espírito, todo o mundo. Agora a sua palavra pode ser pregada a toda nação, como sinal de que o grande dia em que o povo remido será escolhido “de todas as nações, tribos, povos e línguas (Apocalípse 7.9). Nossas diferenças linguísticas não impedirão de um dia nos reunirmos nos céus, como nos diz o livro de Apocalípse.

       No Novo Testamento se vê a restauração da unidade que foi perdida em Babel. Em Babel a terra, orgulhosamente, tentou subir ao céu, enquanto que em Jerusalém, o céu humildemente desceu a terra.

       Que Deus ilumine nossas mentes nos abençoando com sabedoria e humildade para que possamos entender a sua palavra.

       Levem em consideração que essa mentira já reina no mundo evangélico a mais de um século, e por isso é impossível combatê-la em tão poucas linhas.

      Se alguém desejar esclarecer alguma dúvida ou aprofundar-se ainda mais no assunto entre em contato conosco! Mas se você prefere continuar no engano, crendo nas baboseiras que seus líderes ensinam, o problema é de vocês; eu só estou fazendo a minha parte!

     Em Cristo
     Francisco Rodrigues Filho